Hoje te vejo
Alma lavada, escorre com a chuva
Traz minha comunhão
Alimenta vida em prélio
Suaviza o calor
No alpendre, a visão é irreal
As palavras acordam
Istróina de biografia
Desordem no final
Podia ser sábado ainda...
Eu te quero e te pertenço
Amor em branco e preto
Sucinto
Melhor assim
O que leio e releio
Avidez de meu corpo
Talvez aí contigo, algures
Albergue da minha alma
Acendo meu abajour
Claro se faz ao redor
Sombras de nós dois
À pantalha tudo é cor
Carnaval só tem lá fora
Samba que faço tem amor
Sol suor sabor e sal
À mim ,a roda chega quadrada
Atendo às limitações
Contingente caminhar
Corrijo e não mais fujo
Justo agora sem dor nem amizade
Coração aperta e a vida sopra
Tão mais bela
Tão mais forte
Tão mais sorte!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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