sexta-feira, 23 de abril de 2010

Vai menina!

Quero amá-la e cuidar de você
Breve agreste blinda a dor
Senhora minha, menina
Santo é quem te vivencia
Sente inevitável, seu pendor

Pudor inocente vindo do centro
Dentro da mata virgem primata
Couraça de gente a me acenar
Rastro de ontem, arrimo oportuno
Fe noturna a me encorajar

Segue entao, minha brejeira
Desvelo aos seus, que a esperam
Sorridente marcando suave desleixo
Coragem de hoje deixada na
Figa, do milagre previsto

Doce olhar
Vai longe margeando o rio
Encontro discreto entre novos e velhos
Procura o desconhecido
Pede vida ...num eterno buscar

Nenhum comentário:

Postar um comentário