A porta de entrada
Travou minhas idéias
Azul em minha mente
Já doente me imaginava
sua amada sem pudor
Ancorada
À seus pés
Metáfora e ponto
Daquela porta só eu saía
Vozes me aterrorizavam
Rendi-me ao medo
Secreto desejo anoitecia
Meu amor
Do que falamos quando dizíamos
Se nos amávamos
Por que me traíste
Na madrugada peco inocente
Leito labirinto quente transpira
Busca-me plena no espelho
À luz da Virgem sou doce
Sabor triste...
sábado, 3 de julho de 2010
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É BOM!...
ResponderExcluirEstou gostando muito! poetisa...