Acordei minha alma
Ancorada em tormentas
Desatei meus medos e
de mim mesma ,sofrí
Deformei minha áurea, clara
Sentí náuseas no jantar
Dor queimava em meu peito
Adentrando cômodos da casa
Frágil casco, forte atadura
Talvez adormeça esta noite,ou
Quem sabe perca a calma
Por sentir falta...
De quem? Daquelas benditas palmas
Consumindo o vento que sopra dentro de mim
Cantando estrofes recitando retratos
Rimas perfeitas de saudade
Reciclo cartazes refaço poemas...
Tremas,não mais!
Lamento e dores
Sorte e desejos,
Uma vez por mês ,todo mundo tem.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
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A teu convite vim lhe visitar, Maria Fernanda. Já gostei de saída. Versos originais , sugestivos...
ResponderExcluirAos poucos vou me familiarizando mais com a sua poesia. Mas já percebi que você é poeta de verdade...